Na segunda-feira, dia 15, o coordenador da APLB-UAUÁ, Francisco-Prolepses, juntamente com o advogado do sindicato, Dr. Italmar, deram entrada em Mandado de Segurança na comarca de Uauá para resguardar o direito dos profissionais em educação que receberam os seus proventos cortados mediante decretos expedidos pela administração. Prolepses externou: "Primeiro: estamos cumprindo um planejamento de ação que estipulamos para essa situação inesperada e adversa. Segundo: conseguimos, dentro do decorrer desse mês de pesadelo, extrair o melhor do pior. Terceiro: há um acordo com a categoria e a administração que não foi ratificado em conformidade com o anseio da classe no último decreto, ilustra-se o artigo 4º do decreto 334 de 04 de dezembro de 2014 -Após 31 de janeiro de 2015: O município de Uauá, depois de ouvir os sindicatos representantes da categoria dos servidores públicos e profissionais da educação e manifestação técnica das Secretarias de Administração, Planejamento e Finanças e Educação, pela viabilidade, apresentará proposta de pagamento ao servidor que fizer jus às gratificações, ora suspensas, pelo presente decreto- e, por último, vamos correr atrás da justiça esteja ela onde estiver. Nós precisamos resolver de uma vez por todas essa situação e não será resolvida faltando um poder, que é o principal. Temos, de ambas as partes, o desejo da resolução do problema. Então, vamos trabalhar, incansavelmente, para tentar resolvê-lo. Mesmo porque temos um ano letivo já comprometido e não queremos que isso vire bola de neve. Ai, todos nós perdemos com isso... Vamos a resolução!" encerrou prolepses.
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